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sexta-feira, 20 de abril de 2018

O Deus soberano de toda a Terra

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O DEUS SOBERANO DE TODA A TERRA

Texto: Salmo 139


Propósito específico: Reconhecer a onipresença e onisciência de Deus.
Nada é capaz de conter quem reconhece a grandeza de Deus. O Salmo 139 é o de linguagem teológica elevada. É o mais instrutivo sobre Deus. Até o v. 5, aparecem nove vezes a palavra
“TU” (6 vezes em oculto e 3 vezes direta) referindo-se a Deus.



Trata da descrição do SER de Deus. Não abstrata, mas relacionando-se com o homem. O Salmo termina com uma oração para que Deus examine o coração e ensine a verdadeira retidão (v. 23-24). Exalta a onipresença, a onisciência, o poder criador e a sabedoria de Deus. O salmista quer buscar a Deus pelo coração e não pela especulação (Jr 29:13).
TRANSIÇÃO: O Salmo encerra três pontos principais.

I - A POESIA - (1-6)


Há quatro unidades poéticas no Salmo. Cada unidade conclui uma declaração que detalha o tema central: A primeira (1-6) e a terceira (13-18), a descrição da grandeza e da sabedoria de Deus
– a onisciência; a segunda (7-12) e a quarta (19-24) descreve o
Deus que conhece tudo..

II - A ONISCIÊNCIA DE DEUS - (1-6)


O salmista reflete sobre o soberano que tudo conhece (v.1). Os verbos “sondou”, no passado e “conhece”, no presente, merecem muita atenção. Não é conhecimento a ser adquirido.
Deus já o tem. No v.2, há quatro palavras para duas ações que descrevem todos os momentos de nossa vida: Sentar, deitar, levantar e andar. Em qualquer atividade Deus conhece o homem. No v.3, há dois verbos para designar o conhecimento de  Deus a respeito do homem: Esquadrinhar e conhecer. Deus conhece, esquadrinha e entende. Às vezes não entendemos.
Deus nos entende. No v.4, o Senhor conhece os corações (At 1:24) e os segredos (Sl 44:21). No v.5, O salmista descobre que é impossível fugir. No v.6 o salmista se admira e fica extasiado: Deus vê; conhece; sabe; é majestoso, único, incomparável.



III - A ONIPRESENÇA DE DEUS - (7-12)


A onipresença de Deus é tratada na forma de confissão e adoração. O salmista sabe que fugir de um Deus poderoso é impossível (Jr 23:23-24). No v. 7, entende que Deus está em todos os lugares. Nada escapa de sua ação (Gn 3:8). O homem é alcançado por Deus onde ele estiver. No v.8, dois extremos onde Deus está: No céu, onde habita a vida; e no Sheol, o mundo dos mortos. Deus é soberano no céu, na terra e debaixo da terra.
Deus venceu a morte por meio de seu Filho Jesus, na cruz do Calvário. O v.9 mostra que a impossibilidade de fugir de Deus é ampliada. Deus é o Senhor absoluto. No v.10, os verbos
“guiará” e “susterá” se referem a tranquilidade do homem que aceitou Deus em sua vida. O homem quer servi-Lo e adorá-Lo. Um Deus que não aterroriza, mas serve de guia (Ex 15:13).



CONCLUSÃO


Deus nos conhece profundamente. Impressiona o modo de como Jesus Cristo tratou Pedro após a sua ressurreição (Jo 21). Jesus conhecia as limitações e fraquezas de Pedro. Mas também conhecia o seu potencial (Hb 4:14-16). Deus nos protege, nos cerca e nos ampara (Is 41:13-14; Hb 13:5-6; Ex 3:7 ).

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