A VERDADE QUE LIBERTA
Texto: João 8:31-36
I - O PECADO - (Ef 2:1-3)
INTRODUÇÃO
O inicio de todos os distúrbios do homem começou no Édem. A semente do mal foi lançada e com isso desencadearam os problemas e as dificuldades interiores. A queda afetou a relação do homem com Deus, com o próximo e consigo mesmo.
TRANSIÇÃO:
Como seres caídos, somos perturbados por três coisas negativas.
A origem dos que se voltam para Deus é uma só: o reino das trevas. Estávam “mortos em delitos e pecados”, separados de Deus (v. 1); andávam segundo o “curso deste mundo; segundo opríncipe que atua sobre os filhos da desobediência” (v. 2). Satanás programa a sociedade a pensar que para ser alguém de valor são necessários requisitos como beleza, riqueza, fama. Como consequência do pecado surgiram enfermidades interiores e deformações da personalidade. O homem foi entregue a si
mesmo, saiu do controle do Espírito Santo e ficou sob influência demoníaca. A separação entre o homem e Deus impedem o relacionamento íntimo com o Pai. Barreiras se levantam entre
nós e as outras pessoas. Aparecem feridas e traumas produzidas por experiências fortes acima da capacidade emocional. O homem precisa se libertar dessa programação diabólica, rejeitar a fonte do pecado e livrar-se da escravidão de Satanás.
II - A CEGUEIRA ESPIRITUAL - (II Co 4:32-4)
Cegueira significa “trevas”. A cegueira espiritual faz com que o homem tenha comunhão com demônios e faça alianças espirituais. Espíritos enganadores acorrentam as pessoas a uma maldição espiritual (Ex 34:12-13). As alianças espirituais são ciladas do inimigo de nossas almas. Temos que derrubar seus altares e tirar de nossas vidas tudo aquilo que serve d sustentação para permitir a atuação de demônios. Práticas ocultistas e idolatria são alianças com demônios e geram cegueira espiritual. Os envolvimentos com as trevas deixam marcas, bloqueios espirituais, traumas, dificuldade de ter uma experiência pessoal com o Nosso Senhor Jesus Cristo. É pelo arrependimento que o homem recebe a nova vida (Mt 12:2).
III - A MORTE ESPIRITUAL - (Rm 6:23)
Morte é o destino de toda a humanidade. É a consequência do pecado. A morte física vem sobre todos, mas a morte espiritual é pior. É a separação eterna de Deus. Mas o “dom gratuito de Deus é a vida eterna”. É um presente de Deus. Se Deus não tomasse a iniciativa de mandar o Seu Filho para nos salvar, estaríamos na escravidão do pecado. Deus revelou o Seu amor em Cristo. Jesus substituiu o homem na morte e assumiu a maldição que deveria cair sobre nós. Jesus ressuscitou, venceu a morte, o inferno e Satanás (Jo 8:36).
CONCLUSÃO
O pecado tem seus atrativos e ninguém pode negar. O crente sabe disso e tem motivos para lutar contra o pecado. Deus nos liberta. “Se pois o Filho de Deus vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo 8:36). Para aceitar essa libertação temos que: Crer; arrepender-se e submeter-se ao Senhor Jesus Cristo.
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